quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

A bizarra história de Mr. Galliott e sua garrafa mágica...

Uma semana sem postar, a mão coçando e torcendo pra cabeça pensar em alguma coisa legal de escrever. Eis que hoje, mesmo com a mesa cheia de papel, não dá pra resistir...

É que um britânico de 65 anos resolveu ficar “entalado” debaixo do sofá de sua própria casa por 2 dias!!! Ele relatou que ficou desorientado depois de uma queda de energia. No escuro, ele teria caído no sofá que se virou por cima dele, lembrando o efeito de uma ratoeira.

Como tem problemas de coluna, Galliott não conseguiu mover o sofá e ficou preso por 60 horas, até que um vizinho conseguiu ver a cena pela janela.

Como se não bastasse o bizarríssimo fato de alguém ser “refém” de seu próprio sofá, o melhor ainda está por vir. Galliott sobreviveu sem comida e sem água por 60 horas seguidas... bebendo o whisky de uma garrafa que caiu perto de onde ele estava!!!!!!

Pois é, segundo o britânico, foi o whisky que o manteve são e salvo durante o período em que ficou preso sob o sofá. E tem gente que ainda fala que o bom e velho scotch faz mal... tsc tsc tsc...

De volta a sua casa, Galliott diz que vai passar a manter uma garrafa de whisky sempre por perto, "por precaução". Eu faria o mesmo! :p

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Can he?

Hoje é um dia histórico, e é excitante fazer parte dele. Não queria deixar de escrever algo aqui no Tolices no dia em que o 44º presidente americano toma posse, o 1º negro a assumir o mais alto cargo do executivo daquele país: Mr. Barack Hussein Obama.

O mundo inteiro, mais uma vez, volta os olhos para os EUA, e há uma enorme expectativa em torno dessa gestão. Me assusta ver essa comoção em torno de Obama porque me lembra MUITO o que aconteceu aqui no Brasil na primeira posse de Lula, e deu no que deu! Não vou nem fazer maiores comentários pra não estragar meu post... deixa pra lá!

Bom, voltando...

Tenho muito medo que esse otimismo dos americanos e do resto do mundo por dias melhores esbarre num mandato ruim ou mesmo medíocre diante de tanto “ôba ôba”. Será mesmo que Obama pode salvar o mundo???

Acho muito difícil alguém conseguir resolver as coisas, a menos que tenha os poderes do Spider e do Super Man juntos... são tantas as guerras e conflitos, problemas econômicos, climáticos, comerciais... não seria demais esperar que Obama agrade a todos e resolva todas essas questões???

Se não resolver, mas melhorar as coisas, já tá de bom tamanho... pior do que está com o “Companheiro Bush” não pode ficar. Aliás, muito dessa expectativa toda em cima de Obama se dá em razão do altíssimo nível de impopularidade de seu antecessor. Bush sai do governo com mais de 80% de reprovação, um dos maiores índices negativos já alcançados por um presidente americano.

Também pudera, né?! Um cara capaz de disseminar frases tão ‘profundas’, como “Eu acho que a guerra é um lugar perigoso." (Washington, 7 de maio de 2003); “A única coisa que posso dizer é que quando o governador liga, eu atendo o telefone." (San Diego, Califórnia, 25 de outubro de 2007); ou "Famílias são onde a nossa nação encontra esperança, onde as asas viram sonhos." (LaCrosse, Wisconsin, 18 de outubro de 2000) não poderia fazer boa coisa em 8 anos ininterruptos de poder sob controle da maior potência mundial. Só podia dar merda...

Em Obama o americano encontra a esperança de um governo que possa trazê-los de volta aos trilhos e, conseqüentemente, o resto do mundo vem de carona. Os negros, descendentes da era Luther King, estão extasiados com a presença de Obama na Casa Branca e na potencial integração social que isso representa. Para eles, finalmente, o sonho de King, aquele do discurso de Agosto/1963, se concretizará...

Resta saber se um ou dois mandatos serão suficientes pra que todas as fichas depositadas no novo líder americano valham o investimento emocional de milhões e milhões de pessoas... Já é possível acompanhar on line as ruas do centro de Washington lotadas desde a madrugada de hoje. Daqui a pouco mais de 1h será possível assistir ao vivo a cerimônia de posse e torcer para que o slogan da campanha Democrata calque Obama por todo o seu mandato.

Mas para aqueles, como eu, com os pés no chão, martela a dúvida: Can he?

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Metendo a boca no trombone!

Eu falo sozinha e, sobretudo, canto sozinha, especialmente ao volante. Hoje vindo ao trabalho paguei um dos maiores micos “artístico-automobilístico” dessa minha querida carreira.

Ontem fiquei um tempo viajando no You Tube e resolvi postar alguns vídeos novos no meu Orkut. O penúltimo deles foi “Casa Pré-Fabricada”, do Los Hermanos, música que eu adoro, banda que eu amo. Não deu outra, ao entrar no carro esta manhã para vir ao trabalho engatei o primeiro CD dos Hermanos ‘na agulha’ e enfiei o pé na tábua.

Na altura do Shopping Jardins, pouco mais de 8h da manhã, eu já estava cantarolando displicentemente as canções, e não demorou muitos metros pra que no final do Parque da Sementeira eu já estivesse berrando mais que o Marcelo Camelo:

“Minha amadaaaaaaaaaa... não consigo mais viver ao lado teu...
Não consigo mais te dar o meu amorrrrrrrr...
Hoje vivo muito bem sem tua booooocaaaaaaaa...
E sozinho não conheço mais a dorrrrrrrrr...”


Aí lascou, né... começa o solo dos metais (quem conhece a música pode imaginar), e eu ali já chegando ao cruzamento que dá acesso a ponte da Coroa do Meio. Vendo o sinal fechar, reduzo a rotação do motor e... tome-lhe solo de trombone com as mãos:

“pararararararara pararararararara pararararararara papa....
pararararararara pararararararara pararararararara papa....”


Enquanto uma das minhas mãozinhas erguidas segurava o “trombone”, a outra - igualmente erguida - mexia compassadamente ao som de “Descoberta”, como se movimentasse a vara do instrumento (sem piadinhas cretinas, please...), numa legítima performance de “Air trombone” que mataria J.J. Johnson de inveja!

Eis que me dou conta que estou em plena Beira-Mar, em horário de pico, e que meu carro quase não estava mais em movimento, já que o sinal estava fechado. Com aquele olhar de “revesguelo”, estico o pescoço pro lado direito e sem que houvesse tempo pra guardar meu trombone, noto um caminhão baú (acho que era de mudança, sei lá...) com o fundo aberto e uns 6 caras me olhando sem entender porra nenhuma!!!!! Eu não sabia se dava tchau, se matava uma muriçoca ou se simulava um desmaio. O fato é que coloquei o meu carro o mais pra frente possível pra fugir do alcance de visão dos caras e encerrei meu show prematuramente...

Fiquei rindo sozinha até o final do Calçadão da Treze, quando consegui me controlar...
É claro que a pagação de mico foi enorme, mas atire a primeira pedra quem nunca cantou ou imitou algum instrumento dentro do carro... Pagando mico ou não, aos que nunca fizeram, eu recomendo. É uma delícia!

E se me virem rodando com meu “Adão Negro” pelas ruas de Aju City não se assustem com minhas caras e bocas e mãos esvoaçantes. Algum som muito bom tá rolando e me ajudando a chegar ao meu destino mais depressa... ;)

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Ligeiramente grávida...

Não fume, não beba, se exercite, não se exponha ao sol, não perca noite, beba bastante água, tome uma taça de vinho tinto depois do almoço, visite seu médico regularmente... blá blá blá, blá blá blá e blá blá blá... daí, QUEM SABE, você consegue passar dos 60 anos com saúde, e se tiver muita sorte, chega cambaleando aos 80...

Eis que aparece uma fia du cabrunco de uma véinha dos óio apertado, que aos 92 anos está viva, lúcida e grávida desde 1948!!!!Mentira? Que nada, uma chinesa chamada Huang Yijun ficou grávida há 60 anos, mas seu feto foi descoberto morto. Sem dinheiro para pagar na época o que eu imagino ser uma “curetagem”, a chinesa vem carregando o feto até hoje! O mais incrível é que ela viveu normalmente esse tempo todo e só procurou ajuda médica agora porque estava sentindo dores no estômago... é brincadeira?

E neguinho come uma feijoada meio-dia e 2h da tarde já tá passando mal...

Êta Dona Huang caceteira!!!

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

A Arte de Espiar...

Pegando carona no tema do meu último post, continuo falando sobre televisão, coisa que eu particularmente adoro.

Essa semana a Globo deu início ao Big Brother 9, confinando 14 pessoas na casa mais famosa do Brasil, sem falar em outras 4 presas numa “gaiola” de vidro exposta no shopping carioca Via Park por uma semana, até que de lá, através do voto popular, uma delas ganhe passaporte pra voltar ao Projac.

A essa altura, preciso confessar que sou uma expectadora assídua do Big Brother. E podem me criticar, não tô nem aí... gosto mesmo... assisto, discuto, torço, ainda que de todos os BBB´s apenas dois dos meus favoritos tenham vencido: Cida (BBB4) e Alemão (BBB7). Ah, Jean também foi legal (BBB5), mas eu adorava Gazi...

Apesar de parte da população execrar o programa, acho que é uma atração de entretenimento como outra qualquer, bastante necessária à mídia televisiva e muito interativa. Realmente sou suspeita pra falar da qualidade do programa, sei que ele é bastante popular e aparentemente inútil, mas sou vidrada em reality shows desde que viraram moda em terras gringas.

É claro que apesar de ser telespectadora assídua tenho minhas críticas. Ligar e gastar dinheiro pra votar em qualquer enquete do programa ou na saída/permanência de qualquer participante está fora de cogitação, mas tenho que admitir que já fiquei horas votando pela internet por determinado “brother”, não vou mentir... :p

Mas por que o Big Brother é tão popular no Brasil?

Andei pensando sobre isso desde terça quando o BBB9 foi ao ar. O primeiro programa exibiu imagens das grandes filas nos processos de seleções, da ansiedade da centena de milhares de candidatos e a emoção de quem conseguiu ser classificado. As imagens impressionam... talvez hoje seja mais fácil ganhar na mega sena que entrar no Big Brother.

Motivo? Acredito que muito mais do que pelo prêmio de R$1Milhão as pessoas querem ser vistas... a perspectiva de fama é muito mais importante que qualquer prêmio que a Rede Globo possa oferecer, e para atingir esse objetivo vale qualquer coisa, inclusive assinar um contrato onde praticamente se venda a alma...

O fato é que todo mundo quer aparecer, todo mundo quer seus cinco minutos de fama, e o Big Brother, indiscutivelmente, é um grande canal pra isso. Mas não é o único. Se você não pode ser um "brother" você pode ganhar seus cinco minutos de fama sem sair de casa. Como? Ora, o que você acha que fazem os 23 milhões de usuários do Orkut no Brasil?

Criado pela Google em 2004 para ser um simples site de relacionamento e voltado ao público americano, o Orkut acabou encontrando seu maior número de participantes no Brasil! No Orkut neguinho coloca a foto do carro, da cobertura, da fazenda, da viagem à Europa, da guitarra importada, do casamento, do marido/mulher, dos filhos... todas as suas conquistas estão ali expostas pra que seus “amigos” e mais um sem número de usuários possa ver. Isso sem contar nas mensagens de entrada, onde os pseudo intelectuais vivem seus dias de genialidade, citando filósofos e escritores retirados de sites chulos via Google...

No Orkut, além de passar na cara de todo mundo a sua vida boa, você ainda pode mandar nas entrelinhas um recadinho pra aquela amiga traíra, pro paquera chiclete, pro ex-namorado recalcado, pro visitante entrão... enfim, mata-se dois coelhos com uma cajadada só!

Então você deve estar pensando que eu odeio o Orkut. Tsc tsc tsc... Eu bem que gosto dos meus cinco minutos de fama, ainda que ultimamente sem exageros. Mas que tem gente que exagera... putz... AH TEM!!! Meu Chá Maratá de simancol, please...

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

"Plin Plin"

Desde a semana passada a Rede Globo está exibindo a minissérie “Maysa”. Escrita pelo autor preferido das dondocas do Leblon, Manoel Carlos, e dirigido pelo paparicado Jaymne Monjardim. Não por coincidência, Monjardim é o único filho de Maysa no que chamamos de “vida real”, fruto de seu relacionamento com o milionário e tradicional André Matarazzo.

Mas longe de ser uma personagem de ficção, Maysa foi uma consagrada cantora brasileira, famosa por suas músicas de fossa e seu comportamento transgressor desde final da década de 50 até início de 1977, quando morreu num acidente de carro enquanto trafegava a Ponte Rio-Niterói.

Confesso a vocês que não conhecia Maysa até que a Globo resolveu lançar a minissérie e pra mim é constrangedor assisti-la em razão de alguns aspectos...

Primeiro porque assistir a uma história contada sob encomenda para ser dirigida pelo próprio filho da personagem principal já não soa bem. Imagina se “Jayminho” vai se sentir à vontade para mostrar o quanto “porra louca” era sua mãe num Brasil ainda mais retrógrado e machista...

Viciada em álcool, cigarro e anfetaminas (especialmente os moderadores de apetite), Maysa tentou o suicídio várias vezes e promoveu famosos barracos em hotéis e aviões, no que podemos considerá-la uma Amy Winehouse retrô e tupiniquim, só que mais pernóstica.

Outro motivo que me faz assistir "Maysa" ressabiada é a atuação dos atores. A intenção de Monjardim (evidente dono do projeto) foi contar com atores não conhecidos do grande público, a maioria, senão todos, vindo do teatro. Por que? Porque ele quer que os atores nasçam a partir das personagens, claro! Ele não quer uma Viviane Pasmanter da vida interpretando sua mãe, porque seria ali a Viviane Pasmanter interpretando a mamãe. Ele quer uma Maysa... ele quer alguém que nasça dela e dela fique impregnada, alguém que a carregue pelo resto de sua vida artística e que dela fique grata, ou melhor, dele!

Por conta dessa vaidade, a minissérie - na minha opinião - apresenta atuações sofríveis, como a da própria Maysa (Larissa Maciel). É claro que são atores novos na televisão e que merecem o respeito e a torcida do público, mas pra quem tá assistindo a minissérie as atuações têm deixado a desejar sim, prejudicando a superprodução monjardiniana que conta só com equipamentos de ultimíssima geração e de profissionais vindos até de Hollywood, a exemplo do diretor de fotografia conhecido por seus trabalhos com Almodóvar (vou ficar devendo o nome...).

Aliás, olha só que meigo... a própria personagem de Jayme Monjardim na fase criança e na fase jovem é interpretado por seus filhos André e Jayme. Calma, não confunda as bolas, eu sei que são muitos jaymes e andrés, mas imagine a minissérie como uma grande farra da família Matarazzo que fica mais fácil entender.

Eu realmente acho que a vaidade de Monjardim atropela a história da cantora melancólica e de timbre inigualável que abalou as estruturas do país com seu estilo de vida polêmico. Ele já arrumou briga com autores como Lauro César Muniz e Glória Perez por suas exageradas intervenções em suas obras quando as dirigiu, no caso desta última, chegou a ser retirado da direção de América em 2005 pela discrepância do rumo que a autora escrevia e desejava para a novela, e que o diretor teimava em contrariar. Após sua saída tudo na telenovela foi trocado, inclusive a abertura, e a audiencia melhorou. Se já foi assim com a obra dos outros, imagine com uma obra sob encomenda sua...

É uma pena.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Foi bom pra você?

“Para ganhar um ano-novo que mereça este nome, você, meu caro, tem de merecê-lo, tem de fazê-lo de novo, eu sei que não é fácil, mas tente, experimente, consciente. É dentro de você que o Ano Novo cochila e espera desde sempre”.

Foi com esse trechinho de Drummond que eu iniciei 2008. O Tolices tinha acabado de nascer e minhas expectativas pro ano novo eram imensas...

Acho que o segredo de tudo foi manter o pensamento positivo, é a tal vibe que eu tanto falo! Durante a virada em si e pelo resto do ano eu mantive uma postura sempre focada em fazer de 2008 um ano realmente diferente dos anteriores. E fiz.

Criei um blog, fui a um show de Bob Dylan, fiz duas tatuagens, viajei pro exterior, coloquei silicone, namorei, acabei, namorei de novo, acabei de novo, visitei o Rio de Janeiro 3 vezes, assisti a um show da Madonna, comecei a correr, e fiz muitos, mas muitos happy hours...

Mas enquanto eu me despedia de 2007 torcendo por um ano novo cheio de movimento e apenas preocupada com meu umbigo, me despeço de 2008 pautada em outros objetivos... “daqui pra frente tudo vai ser diferente”... a começar pelo reveillon, ao lado da família como há muitos, mas muitos anos, eu não passava. Deu tão certo que a idéia de todos agora é incluir esse reveillon no calendário oficial da Família Fontes (meu sobrenome materno), ainda que seja num lugar maior como queremos. Tô colada!

E apesar de 2008 ter ficado pra trás, tem uma coisa que eu ainda devo a ele e vou cumprir agora em 2009. Digamos que será uma espécie de ressaca do que esse ano de 2008 me proporcionou... como ano passado não rolou, tratei de comprar logo no primeiro dia desse novo ano meus abadás e camarote pro Carnaval de Salvador... sacrifício danado, né?! Eu e minha pimenta vamos rebolar um pouco pelas ruas da Baêa ao som de Ivete, Asa e Chiclete. Bôtei pá lá... digologo!!! Tô me guardando pra esse momento... acho que depois dessa eu sossego de vez.

E vocês... será que ficou alguma “dívida” pra zerar 2008? Será que o ano “deu um caldo” legal? E 2009... focados??? Ano novo, energia nova... olha a vibe!!! kkkkkk

No mais, a vida anda boa... fiquei uns dias de folga do trabalho, um mês longe da malhação, mas já era hora de voltar ao batente e ao Tolices. Posso dizer que meu ano começou dia 5 e ele vai indo muito bem, obrigada.

A gente se vê ao longo do ano aqui no Tolices.
Encontro terapêutico mais que marcado!

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Ai ai ai!!!!


LOUCA pra postar, mas totalmente sem tempo...
Vim dar um alô só pra matar a saudade, mas post pra valer só depois!


NHÁ!!!

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

São muitas Tolices...

Hoje o Tolices faz 1 ano, galera!
2008 tinha acabado de nascer e minha euforia naqueles primeiros dias era enorme... sei lá... um prenúncio, talvez... eu realmente estava certa de que seria um ano maravilhoso e não pouparia esforços pra isso.

Fiz promessas, fiz pedidos, fiz um blog.
Não imaginei que ia receber tantos elogios por causa dele... queria apenas escrever sobre qualquer coisa ou pessoa que viesse a minha cabeça, especialmente sobre mim mesma, ainda que isso fique apenas nas entrelinhas...

Bom, o fato é que o Tolices tem me deixado bastante envaidecida... em 2009 pretendo continuar escrevendo, escrevendo e escrevendo... tomara que minha vida continue movimentada o suficiente pra ter mais mil e uma tolices pra contar aqui pra vocês!

E vâmo que vâmo...
Ainda tô de férias e completamente fora da minha rotina, mas assim que as coisas “se normalizarem” dou ritmo aqui a coisa toda...

Obrigada pela visita de vocês.
Feliz ano novo pra todo mundo.