domingo, 31 de agosto de 2008

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........................................................................... Paz!

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Good Luck

Eu poderia continuar desferindo minhas opiniões PESSOAIS (viu, Sr. Anônimo?) sobre o estudante de jornalismo e pseudo crítico musical do constrangedor Jornal Cinform, Igor Matheus, mas essa semana, além dessa chateação logo na segunda-feira, outras coisas importantes aconteceram e eu não queria deixar de escrever sobre elas aqui no meu blog.


Em fevereiro eu escrevi aqui pro Tolices, e a indagação principal daquele post era: “Por que será que pra muitos de nós seja tão complicado atingir a estabilidade sentimental?”.

No mesmo post eu afirmei que “No final tudo que a gente quer é encontrar alguém que ainda não tenha entrado na história... alguém que não amarre nem nos amarre frustração. Se ela acontecer, paciência... a gente “dança” mais uma vez.

Pensando nas coisas que aconteceram essa semana, e no turbilhão emocional que minha vida se transformou nos últimos dias, lembrei desse velho post e notei que quando o escrevi há 7 meses atrás cometi uma falha grave. Esqueceu-se essa tagarela narradora de se colocar no lugar do outro. Ah! E isso faz toda diferença...

Eu fui mesquinha, fui egoísta, e como bem afirmou uma amiga próxima, fui canceriana! Eu explico: os cancerianos são tranqüilos, românticos... mas quando querem alguma coisa, ninguém é poupado!

Entretanto, meus caros, não é NADA legal sair passando por cima dos outros como um trator. Se um dia o ‘pisoteado’ foi você, não se engane: não há triunfo nenhum em ‘pisotear’ o próximo. Não caia nessa armadilha... não se nivele por baixo.

Vivendo freneticamente eu talvez não venha assimilando bem todas as boas oportunidades que têm surgido na minha vida, nem tenha aprendido com as forçosas lições do dia-a-dia. Tiveram que me ‘adoçar’ pra que eu parasse e olhasse TUDO que está acontecendo ao meu redor.

Me questionei.

Conclusão?

Vaidade! Vaidade pura!

Me escondi atrás da física – para cada ação, uma reação – pra justificar minha vaidade, senhores... Sim, estava lá escancarado no meu orkut.

Me arrependo de algumas coisas e não tenho vergonha nenhuma de assumir, até porquê, pra mim, esse papo de “só me arrependo do que não faço” é frase típica dos indolentes, quando não, dos hipócritas. E se arrepender é ótimo! Ué, pelo menos você passa a ter consciência de que não fez a coisa certa. É ou não é?

Embora tantas coisas estejam acontecendo ao mesmo tempo e eu esteja muito confusa, me lembrei da primeira frase do filme “Orféu”, que uma pesquisa rápida no Google ‘me contou’ ser de Vinícius de Moraes. Toni Garrido sentencia: “São demais os perigos dessa vida para quem tem amor”. E são mesmo!

Todos nós estamos sujeitos a sucessos e fracassos. É preciso saber segurar a onda. Inteligência emocional é uma coisa que se busca com os relacionamentos, e é preciso vivê-los para adquiri-la. Então não me sinto responsável pelo fracasso dos outros, bastam os meus. Minha bagunça eu mesma faço e eu mesma arrumo, de preferência bem rapidinho.

Tudo que posso dizer agora é que tô tocando minha vida e confesso: tô muito focada no meu umbigo. Eu avisei... (http://tolicessa.blogspot.com/2008/01/receita-de-ano-novo-do-poeta.html).

Independente dos meus questionamentos e de tudo que os desencadeou, o post de hoje pede Ben Harper:

“Now even if you hold yourself
I want you to get cured
From this person
Who advises you

There is a disconnection
See through this point of view
There are so many special people in the world
So many special people in the world, in the world...”

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Quem é Igor Matheus?

Um grande bosta... um dos tantos filhas da puta espalhados pelo mundo.

Bom, o blog é meu e eu falo aqui o que eu quiser, da forma que quiser, até porque ele não tem compromisso com nada, a não ser com aquilo que eu penso. Então quem achou o começo áspero, melhor nem ler o resto.

Bom, se a minha opinião pessoal não vale, “joguei” Igor Matheus no Google, mas infelizmente nada encontrei de interessante sobre a vida do grande jornalista sergipano, a não ser, claro, artigos relacionados a sua coluna sensação do Cinform.

Pensem comigo: alguém tão ordinário, com uma vida provavelmente tão monótona, precisa de alguma coisa que lhe dê um pouco de estímulo... Como jornalista ele tinha nas mãos a melhor chance de pretensamente ser ‘alguém’, já que poderia ser lido por outras pessoas, já que poderia fazer barulho e chamar atenção, tipo, “ei, tô aqui... prestem atenção em mim, por favor, eu existo!”. E se não há talento suficiente pra se destacar como profissional, o caminho mais curto pra “notoriedade”, claro, é a polêmica. E nisso, meus caros, não podemos negar: o cara é bom! Conseguiu (há muito tempo) o que ele queria... ser alguém e sair da mediocridade de ser simplesmente quem é: um bostinha ordinário e filha da puta de vidinha mediana, semana após semana, insultando quem tenta fazer algum tipo de arte num lugar tão improvável de se conseguir como Sergipe.

Com isso ele arranca a ira de tantos, como a minha, claro, e consegue ser alguém que ele jamais conseguiria ser se não fosse pelo tortuoso caminho da crítica inútil e, especialmente, da crítica DESCOMPROMISSADA.

Quem é Igor Matheus, senhores? Qual a formação desse rapaz tão garboso? É produtor musical? É maestro? É roadie???? Sim, porque pra ter meia página de crítica sobre música semanalmente ele precisa ter uma formação musical mínima, né?! Ou quem seria tão irresponsável de deixá-lo publicar tanta porcaria??? Ah... o Cinform... aquele jornal que coloca o cara que cortou o pinto porque brochou na primeira página. Tá explicado...

Combinação perfeita e perigosa entre um veículo mambembe e um 'jornalista' vil. E a gente ainda se irrita com esse tipo de coisa... vai entender!

Apesar da insignificância do ser, forçosamente reconheço que existe alguma coisa arguciosa nele. Não, não são aquelas meia dúzias de palavras rebuscadas, jogadas aleatoriamente no texto para dar um ar intelectual às idéias insípidas de um zé ninguém, mas o sucesso de conseguir audiência em algo que faz, sabedor que é de que jamais conseguiria de outra forma obter sucesso, simplesmente porque não tem talento pra isso.

Igor Matheus é a pessoa certa, no lugar certo. Se eu fosse editora-chefe do Cinform (e não fosse maníaco depressiva por ter essa função), certamente Igor Matheus seria meu colunista mais bem pago.


Ps. O post não é só pela pseudo crítica à Sibberia essa semana não, há muito tempo eu queria escrever algo sobre esse merda. Essa semana, claro, foi a gota d´agua.

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Eu não posso causar mal nenhum a não ser a mim mesmo

Pela manhã fui responder um e-mail e falando sobre a vida lembrei daquele poeta, aquele nada convencional que eu costumo ouvir estridentemente derramar sua prosa em meus ouvidos.

Me vi escrevendo uma coisa tão dele... mesmo sem querer, pois só percebi após o “send” que na verdade eu era mais ele do que eu, repetindo suas falas, repartindo seus sentimentos desvairados.

Da trajetória dele não quero nada, só algumas rimas emprestadas, como a que hoje eu teimei usar.

E isso me preocupa... muitas dessas rimas ficam lindas em canções, mas estragariam qualquer porta-retrato.

Eu hei de me livrar de algumas delas, como essa de hoje... esse pensamento mesquinho de achar que existe algum heroísmo em não fazer mal as outras pessoas, mas ser estúpido o suficiente pra fazer mal a si mesmo.

Nunca viram ninguém triste?
Por que não me deixam em paz?
As guerras são tão tristes
E não tem nada demais

Me deixem, bicho acuado
Por um inimigo imaginário
Correndo atrás dos carros
Feito um cachorro otário

Me deixem, ataque equivocado
Por um falso alarme
Quebrando objetos inúteis
Como quem leva uma topada

Me deixem amolar e esmurrar
A faca cega, cega da paixão
E dar tiros a esmo e ferir
O mesmo cego coração

Não escondam suas crianças
Nem chamem o síndico
Nem chamem a polícia
Nem chamem o hospício, não

Eu não posso causar mal nenhum
A não ser a mim mesmo
A não ser a mim mesmo
A não ser a mim...

“Cazuza”

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Ser

Sempre acho que namoro, casamento, romance tem começo, meio e fim. Como tudo na vida.

Detesto quando escuto aquela conversa:
- "Ah,terminei o namoro..."
- "Nossa,quanto tempo?"
- "Cinco anos...Mas não deu certo...acabou"
- É, não deu...?
Claro que deu! Deu certo durante cinco anos, só que acabou.
E o bom da vida, é que você pode ter vários amores.

Não acredito em pessoas que se complementam. Acredito em pessoas que se somam.
Às vezes você não consegue nem dar cem por cento de você para você mesmo, como cobrar cem por cento do outro.
E não temos esta coisa completa.
Às vezes ele é fiel, mas não é bom de cama.
Às vezes ele é carinhoso, mas não é fiel.
Às vezes ele é atencioso, mas não é trabalhador.
Às vezes ela é malhada, mas não é sensível.
Tudo nós não temos.
Perceba qual o aspecto que é mais importante e invista nele.

Pele é um bicho traiçoeiro.
Quando você tem pele com alguém, pode ser o papai com mamãe mais básico que é uma delícia.
E as vezes você tem aquele sexo acrobata, mas que não te impressiona...

Acho que o beijo é importante...e se o beijo bate...se joga...se não bate...mais um Martini, por favor...e vá dar uma volta.

Se ele ou ela não te quer mais, não force a barra.
O outro tem o direito de não te querer.
Não lute, não ligue, não dê pití.

Se a pessoa tá com dúvida, problema dela, cabe a você esperar ou não.
Existe gente que precisa da ausência para querer a presença.
O ser humano não é absoluto. Ele titubeia, tem dúvidas e medos mas se a pessoa REALMENTE gostar, ela volta.
Nada de drama.
Que graça tem alguém do seu lado sob chantagem, gravidez, dinheiro, recessão de família?
O legal é alguém que está com você por você.
E vice versa.

Não fique com alguém por dó também.
Ou por medo da solidão.
Nascemos sós. Morremos sós. Nosso pensamento é nosso, não é compartilhado.
E quando você acorda, a primeira impressão é sempre sua, seu olhar, seu pensamento.
Tem gente que pula de um romance para o outro.
Que medo é este de se ver só, na sua própria companhia?

Gostar dói.
Você muitas vezes vai ter raiva, ciúmes, ódio, frustração.
Faz parte. Você namora um outro ser, um outro mundo e um outro universo.
E nem sempre as coisas saem como você quer...

A pior coisa é gente que tem medo de se envolver.
Se alguém vier com este papo, corra, afinal, você não é terapeuta.
Se não quer se envolver, namore uma planta. É mais previsível.

Na vida e no amor, não temos garantias.
E nem todo sexo bom é para namorar.
Nem toda pessoa que te convida para sair é para casar.
Nem todo beijo é para romancear.
Nem todo sexo bom é para descartar. Ou se apaixonar. Ou se culpar.

Enfim... quem disse que ser adulto é fácil?


O texto chama-se "Ser", como o título desse post, e foi atribuído a Evandro Santos, cidadão do qual nunca ouvi falar e que sequer sei se é realmente o verdadeiro autor dessas palavras. Pouco importa...

Postei-o não por falta do que falar, muito pelo contrário. Postei-o porquê, seja de quem for, praticamente diz-se tudo que eu gostaria de dizer.

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

De Pequim a Hong Kong...

Sim, as olimpíadas de Pequim começaram.

Estava trabalhando esta manhã e não vi a grandiosa abertura no belíssimo estádio “Ninho de Pássaro” prevista para durar 3h, mas tenho certeza que os chineses fizeram das tripas coração pra mostrar a todos nós que eles são a melhor promessa de potência mundial dos próximos anos...

Um grande evento merece um grande post, certo? ERRADO!!! Porque nesse dia “8 do 8 de 2008” a melhor notícia que podia ter sido veiculada na mídia não veio de Pequim... mas sim da igualmente oriental Hong Kong!

Parece que um homem muito solitário andou tendo problemas durante um passeio noturno ao Parque Lan Tian...Trata-se de um cidadão de 41 anos que resolveu matar o tempo fazendo sexo durante a madrugada. Até aí tudo bem... se ele não tivesse escolhido o banco de metal do parque para tal ocasião!!!

Tá duvidando da credibilidade do meu post??? Pois lhe garanto que o jovem senhor colocou seu membro dentro de um dos buracos do banco, mas acabou entalado!!!


Como vocês podem ver, a polícia e os bombeiros foram chamados e então os paramédicos decidiram que melhor seria encaminhar ‘o moço’ com banco, pênis e tudo para o hospital... kkkkkkkkkkk

Não, gente... tem que rir!!!! Ir passear num parque e terminar a noite no hospital com um banco entalado no pênis NÃO TEM PREÇO!!!!! Eita povinho bizarro...

Boa olimpíada pra todo mundo!