Foi uma baita de uma rebordosa. A tal da DALILA resolveu voltar comigo e com outras centenas de pessoas que optaram por passar os dias de folia em Salvador. E que folia... mas quem espera que eu dê detalhes “sórdidos” sobre o meu carnaval vai ficar “com a cara mexendo”... só lhes garanto que foram dias muito, muito bons! Eh eh...
Salvador no carnaval continua a mesma: zilhões de trios com bandas que você nunca ouviu falar e que você só escuta no Carnaval de Salvador, um fedor de xixi generalizado por todas as ruas e becos, taxistas filhas da puta, avenidas engarrafadas... e ainda assim o fi da peste é bom, aff Maria!!!
Os camarotes, a cada ano que passa, um show a parte, né?! Que estrutura... mas, sinceramente? Não faz meu estilo. Fazer a social no carnaval não é uma coisa que eu aprecie... dispenso todo aquele conforto e a bebidinha “free” pra ficar no meio da muvuca com uma latinha na mão. Carnaval é carnaval... quem quiser luxar e fazer pose que vá pra Búzios passear de iate, no mais, me poupe.
Carnaval de Salvador é pra enfiar o pé na lama, literalmente. É pra enfrentar banheiro químico, empurra-empurra e pegar fila pra tudo... tem que ter energia e disposição, do contrário, considere a opção de ir a Búzios...
Em troca de todo esse “sacrifício”, prepare-se pra viver uma das coisas mais emocionantes da sua vida e, claro, distribuir alguns bons beijos na boca! A energia da multidão é contagiante e a a cada ano certas músicas quando tocam arrepiam até o folião mais displicente... fora os “hinos”, né?! Algumas músicas são imortais em Salvador, basta os primeiros acordes e parece que atearam fogo na multidão: “Ah, que bom você chegou, bem vindo a Salvador...” Putz!!! Só estando lá pra saber...
É claro que o cansaço te devora. Esse ano “pulei” 4 dias seguidos (1 dia fazendo pose em Camarote os outros 3 na avenida) e senti o peso da “idade”. A gente anda muito, dança muito, bebe muito... come pouco, dorme pouco, se preserva pouco... o resultado disso tudo não podia ser outro, uma fadiga tremenda! Mas vale a pena.
Não sei se enfrento outro carnaval com a mesma intensidade desse, talvez sim, talvez não... talvez o resto da gripe ainda me desencoraje a dizer que sim e em breve eu esteja comprando meus abadás para mais uma “maratona”, talvez eu mude de idéia e ache ótimo fazer “carão” a noite toda no camarote... não sei. Mas tenho certeza de que seja qual for a minha escolha o Carnaval de Salvador continuará lá, firme e forte, cada vez maior, esperando de braços abertos todo e qualquer cidadão, de qualquer parte do mundo, que queria se contagiar pela energia avassaladora dos trios.
Eu recomendo.
Salvador no carnaval continua a mesma: zilhões de trios com bandas que você nunca ouviu falar e que você só escuta no Carnaval de Salvador, um fedor de xixi generalizado por todas as ruas e becos, taxistas filhas da puta, avenidas engarrafadas... e ainda assim o fi da peste é bom, aff Maria!!!
Os camarotes, a cada ano que passa, um show a parte, né?! Que estrutura... mas, sinceramente? Não faz meu estilo. Fazer a social no carnaval não é uma coisa que eu aprecie... dispenso todo aquele conforto e a bebidinha “free” pra ficar no meio da muvuca com uma latinha na mão. Carnaval é carnaval... quem quiser luxar e fazer pose que vá pra Búzios passear de iate, no mais, me poupe.
Carnaval de Salvador é pra enfiar o pé na lama, literalmente. É pra enfrentar banheiro químico, empurra-empurra e pegar fila pra tudo... tem que ter energia e disposição, do contrário, considere a opção de ir a Búzios...
Em troca de todo esse “sacrifício”, prepare-se pra viver uma das coisas mais emocionantes da sua vida e, claro, distribuir alguns bons beijos na boca! A energia da multidão é contagiante e a a cada ano certas músicas quando tocam arrepiam até o folião mais displicente... fora os “hinos”, né?! Algumas músicas são imortais em Salvador, basta os primeiros acordes e parece que atearam fogo na multidão: “Ah, que bom você chegou, bem vindo a Salvador...” Putz!!! Só estando lá pra saber...
É claro que o cansaço te devora. Esse ano “pulei” 4 dias seguidos (1 dia fazendo pose em Camarote os outros 3 na avenida) e senti o peso da “idade”. A gente anda muito, dança muito, bebe muito... come pouco, dorme pouco, se preserva pouco... o resultado disso tudo não podia ser outro, uma fadiga tremenda! Mas vale a pena.
Não sei se enfrento outro carnaval com a mesma intensidade desse, talvez sim, talvez não... talvez o resto da gripe ainda me desencoraje a dizer que sim e em breve eu esteja comprando meus abadás para mais uma “maratona”, talvez eu mude de idéia e ache ótimo fazer “carão” a noite toda no camarote... não sei. Mas tenho certeza de que seja qual for a minha escolha o Carnaval de Salvador continuará lá, firme e forte, cada vez maior, esperando de braços abertos todo e qualquer cidadão, de qualquer parte do mundo, que queria se contagiar pela energia avassaladora dos trios.
Eu recomendo.
Me Abraça - 23/02/2009
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