Agora chove forte. Tempestade daquelas que eu detesto, com raios e trovões, muitos trovões... na TV imagens das câmeras da CET mostram as ruas alagadas e o trânsito parado já às 7 e meia da noite... o processo da “noitada” está suspenso até segunda ordem e parece que depois de uma semana em São Paulo ainda não será hoje minha estréia na noite carioca desta temporada, embora já tenha rolado o velho e bom chopinho num boteco do Jardim Botânico no dia da minha chegada, quarta-feira.
Pois é, o Tolices anda meio parado porque logo depois do carnaval arrumei minhas malas e tenho dado um giro aqui pelo sudeste. O motivo é nobre, além do prazer de viajar e me divertir, claro...
Aliás, foi minha primeira vez em SP. Engraçado pensar que mesmo já tendo ido ao exterior algumas vezes eu ainda não conhecesse a principal cidade do Brasil, quiçá da América do Sul. De fato, São Paulo tem seus encantos e sua indiscutível importância. Não tive tempo de fazer o roteiro cultural que tanto queria (MASP, Pinacoteca, Museu da Língua Portuguesa, Estação Julio Prestes...), nem de ir a Galeria do Rock, mas tenho certeza que em breve retorno a paulicéia e visito esses lugares. Em compensação, fiz muuuuitas compras bacanas (não vi lugar melhor pra comprar do que SP), curti a noite na medida do possível e vivi esses dias como uma típica paulistana: pegando metrô e freqüentando os grandes centros comerciais, como a Paulista e a Brigadeiro Faria Lima. Posso dizer que apesar de ser a primeira visita transitei fácil por São Paulo, e sozinha...
Também conheci Ribeirão Preto e fiquei surpresa com a viagem pra lá. Não sei se gostei mais do conforto do ônibus, da perfeição da estrada (pista sempre dupla, um tapete!) ou a beleza da paisagem. Da cidade não posso dizer muitas coisas boas... o calor era enlouquecedor e além disso nenhuma outra coisa me chamou a atenção. Claro que foi uma visita relâmpago e, portanto, não posso fazer maiores ponderações, mas o que vi já foi suficiente para pensar “Não... aqui não gostaria de morar”.
De volta a SP, adorei a noite paulistana, mas fiquei muito assustada com o preço das coisas. Em se tratando do circuito mais vip, digamos assim, que eu freqüentei, ou você sai de casa bêbado ou voltará são pra casa, o que é ótimo, claro... é que beber na noite paulistana significa não deixar menos que R$70 no estabelecimento... né mole não!!! Mas fora esse susto, graças a Deus, nenhum outro. Só tenho coisas boas pra falar de SP. Revi muitos amigos, o que é sempre maravilhoso, inclusive almocei na Paulista com um deles, amigo dos tempos de Infantil e Pré Primário do Brasilia, imagina... foi uma delícia.
Enquanto estive em São Paulo com meus amigos e rodando pela cidade estava muito feliz e satisfeita, isso é fato. Porém, ao pegar a ponte aérea na quarta, entre um cochilo e outro, comecei a avistar da minha janelinha um conglomerado de prédios e casas... era a cidade do Rio de Janeiro se aproximando... e quando lá do alto reconheci o Maracanã rolou aquele sorrisinho de canto de boca e o pensamento “Enfim, voltei pra casa...”.
Recomendo a todos um dia chegar ao Rio de Janeiro pousando no Santos Dumont. Sobrevoar a cidade, avistar o Maraca, o Cristo, o Pão de Açúcar... passar pertinho da Rio-Niteroi já quase na cabeceira da pista... putz, devia ser passeio turístico obrigatório! Foi minha primeira vez no Santos Dumont, já que de Aracas sempre se chega pelo Galeão, afastado do centro.
O calor estava ainda pior que em São Paulo, mas a satisfação de estar de volta ao Rio me fazia ignorar minha blusa de manga comprida e calça social, obrigatórias naquele dia em face das circunstâncias. Peguei um táxi e vim pra casa, dessa vez sem aquele olhar curioso e aguçado que eu irradiava pelas ruas paulistanas, meio que querendo me localizar... aqui eu sei o nome das ruas e nenhum taxista me engana! :p Mal ‘arriei’ as malas e um convite irrecusável pra um chope... enfim, era a certeza de que o Rio não havia mudado e que mais uma vez o Cristo Redentor estava de braços abertos a me esperar.
Pois é, o Tolices anda meio parado porque logo depois do carnaval arrumei minhas malas e tenho dado um giro aqui pelo sudeste. O motivo é nobre, além do prazer de viajar e me divertir, claro...
Aliás, foi minha primeira vez em SP. Engraçado pensar que mesmo já tendo ido ao exterior algumas vezes eu ainda não conhecesse a principal cidade do Brasil, quiçá da América do Sul. De fato, São Paulo tem seus encantos e sua indiscutível importância. Não tive tempo de fazer o roteiro cultural que tanto queria (MASP, Pinacoteca, Museu da Língua Portuguesa, Estação Julio Prestes...), nem de ir a Galeria do Rock, mas tenho certeza que em breve retorno a paulicéia e visito esses lugares. Em compensação, fiz muuuuitas compras bacanas (não vi lugar melhor pra comprar do que SP), curti a noite na medida do possível e vivi esses dias como uma típica paulistana: pegando metrô e freqüentando os grandes centros comerciais, como a Paulista e a Brigadeiro Faria Lima. Posso dizer que apesar de ser a primeira visita transitei fácil por São Paulo, e sozinha...
Também conheci Ribeirão Preto e fiquei surpresa com a viagem pra lá. Não sei se gostei mais do conforto do ônibus, da perfeição da estrada (pista sempre dupla, um tapete!) ou a beleza da paisagem. Da cidade não posso dizer muitas coisas boas... o calor era enlouquecedor e além disso nenhuma outra coisa me chamou a atenção. Claro que foi uma visita relâmpago e, portanto, não posso fazer maiores ponderações, mas o que vi já foi suficiente para pensar “Não... aqui não gostaria de morar”.
De volta a SP, adorei a noite paulistana, mas fiquei muito assustada com o preço das coisas. Em se tratando do circuito mais vip, digamos assim, que eu freqüentei, ou você sai de casa bêbado ou voltará são pra casa, o que é ótimo, claro... é que beber na noite paulistana significa não deixar menos que R$70 no estabelecimento... né mole não!!! Mas fora esse susto, graças a Deus, nenhum outro. Só tenho coisas boas pra falar de SP. Revi muitos amigos, o que é sempre maravilhoso, inclusive almocei na Paulista com um deles, amigo dos tempos de Infantil e Pré Primário do Brasilia, imagina... foi uma delícia.
Enquanto estive em São Paulo com meus amigos e rodando pela cidade estava muito feliz e satisfeita, isso é fato. Porém, ao pegar a ponte aérea na quarta, entre um cochilo e outro, comecei a avistar da minha janelinha um conglomerado de prédios e casas... era a cidade do Rio de Janeiro se aproximando... e quando lá do alto reconheci o Maracanã rolou aquele sorrisinho de canto de boca e o pensamento “Enfim, voltei pra casa...”.
Recomendo a todos um dia chegar ao Rio de Janeiro pousando no Santos Dumont. Sobrevoar a cidade, avistar o Maraca, o Cristo, o Pão de Açúcar... passar pertinho da Rio-Niteroi já quase na cabeceira da pista... putz, devia ser passeio turístico obrigatório! Foi minha primeira vez no Santos Dumont, já que de Aracas sempre se chega pelo Galeão, afastado do centro.
O calor estava ainda pior que em São Paulo, mas a satisfação de estar de volta ao Rio me fazia ignorar minha blusa de manga comprida e calça social, obrigatórias naquele dia em face das circunstâncias. Peguei um táxi e vim pra casa, dessa vez sem aquele olhar curioso e aguçado que eu irradiava pelas ruas paulistanas, meio que querendo me localizar... aqui eu sei o nome das ruas e nenhum taxista me engana! :p Mal ‘arriei’ as malas e um convite irrecusável pra um chope... enfim, era a certeza de que o Rio não havia mudado e que mais uma vez o Cristo Redentor estava de braços abertos a me esperar.
3 comentários:
Vá dormir!!! Sei bem que trovoadas vc não "aprecia" de jeito nenhum. Além do mais, hj é sexta-feira 13 than than than than!!!!!!!
E viva o Rio!!!
O texto está sensacional! Me deu saudade de SP e do Rio. Para mim, o melhor mesmo é morar em Aracaju e viver na ponte aérea AJU-RIO, AJU-SP, AJU-MUNDO!
Beijos
Minha fia quanto mistério!!! rsrsrsrrs Tu ta de ferias ou foi embora de Aju city de uma vez???? Não pode nãaaaoooo...rsrsrsrs um beijão, que vc alcançe o que vc realmente deseja...
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