Estou MUITO cansada pra pensar num post decente esses dias.
Fui surpreendida na terça com a notícia que eu teria que voar pra Recife no dia seguinte por motivo de trabalho. Foram duas noites (seguidas) perdidas entre vôos de indas e vindas...
Fui surpreendida na terça com a notícia que eu teria que voar pra Recife no dia seguinte por motivo de trabalho. Foram duas noites (seguidas) perdidas entre vôos de indas e vindas...
Aliás, que bela merda a rota de vôos designada para Aracaju, heim?! Pra se ir à Recife você precisa descer pra depois subir, ou seja, ir a Salvador, pegar uma conexão, e depois ir pra Recife. Eu sei que deve haver outros vôos, quem sabe um direto, mas já tinha notado antes que não sei por conta de quê, ou de quem, a maioria dos vôos que saem ou chegam à Aracaju submete o passageiro a varar as madrugadas, desembarcando sempre exausto em seu destino.
Mas também, com um aeroporto desses não dá pra exigir muito dos vôos, né?! Perto do aeroporto de Recife – Guararapes, o Santa Maria parece uma rodoviária do interior da Bahia... Salvador, Maceió... todos belos e modernos... aí reclamam que Sergipe não tem turismo e esquecem que o fracasso do ramo começa logo na chegada dos visitantes.
Deixa pra lá... aeroporto à parte, só de pensar que logo mais estarei perdendo mais uma noite, a terceira seguida, num novo vôo, mesmo que o destino seja muito mais atraente e o motivo muito mais excitante, já me dá dor de cabeça. Nesses dias, nem o IPod tem salvado... acho que o jeito vai ser, como diz minha mãe, tomar “uma bandinha” de lexotan. Até porque depois que abriram a caixa-preta da aviação aérea no Brasil viajar de avião tornou-se menos seguro que pular de bungie jump na Nova Zelândia!
Quando o avião da GOL caiu em 29 de setembro de 2006, deflagrando o problema todo que a gente já conhece, eu já estava com passagens compradas pro Rio num vôo TAM saindo de Aracaju em 11 de outubro.
Foi uma das piores viagens da minha vida. De madrugada, sozinha, tensa! Com o tempo a coisa melhorou, mas mesmo assim nunca mais eu consegui dormir (pelo menos em sono profundo) como eu costumava fazer antes. Por isso essa rota de vôos de Aracaju me deixa ainda mais cansada, afinal, dormindo ou não, quando chego ao destino a última coisa que quero fazer é justamente dormir.
Tô aqui contabilizando que minha próxima dormida pra valer desde a noite de segunda pra terça (na qual, frise-se, eu já dormi muito mal) será da segunda pra terça da semana que vem, já que meu vôo de volta a Aju será (claro!!!!) na madrugada do domingo pra segunda. Considerando que eu estou indo ao Rio acho difícil não perder as noites dos dias em que estarei por lá, né?! Haja fôlego... mas eu consigo! ;)
E muito embora todas as críticas, a única coisa que eu queria pra valer era voltar a relaxar no avião, sabe? Que me devolvessem o prazer de estar lá em cima, pertinho das nuvens, vendo o mundo de outro ângulo... mas infelizmente até o procedimento corriqueiro de preparação para decolagem tem me dado frio na espinha...
Aquela encenação de máscaras de oxigênio caindo sobre a minha cabeça ultimamente me assustam mais que qualquer cena de "O Massacre da Serra Elétrica"! E não adianta fingir que não tá vendo a aeromoça ali na frente e lançar aquele olhar perdido pela janelinha... eu até fiz isso, mas de repente me dei conta que o chefe de cabine tinha acabado de dizer no alto falante a seguinte frase: “...lembrem-se que os seus assentos são flutuantes. Em caso de pouso na água retire-o e leve-o com você”.
MEU AMIGO, LEVAR PRA ONDE?????? Tá de sacanagem, né possível... eu me sentindo numa cena de “Lost”, depois de provavelmente ter feito necessidades fisiológicas nas calças vendo o avião em pane pousar na água, me preocupar em soltar o assento aonde estou sentada pra sair flutuando pelo Oceano Atlântico... isso se eu sobreviver, né?! Porque essa de pouso na água com os passageiros saindo cada um com seus assentos fazendo às vezes de bóia eu nunca vi!!!!
E o pouso???? Aff... sangue de Jesus tem poder... a primeira coisa que acontece quando o avião onde eu estou toca o solo é uma voz bem alta berrando na minha cabeça: “abre o reversor... abre o reversor... abre o reversor... abre o reversor porraaaaaaaaa!!!!!!!” Ufa... de repente ele abre.
Mas viajar é preciso, ainda mais quando se tem um show de Bob Dylan pra assistir no sábado a noite...
Lexotan na corrente sangüínea.
Mas também, com um aeroporto desses não dá pra exigir muito dos vôos, né?! Perto do aeroporto de Recife – Guararapes, o Santa Maria parece uma rodoviária do interior da Bahia... Salvador, Maceió... todos belos e modernos... aí reclamam que Sergipe não tem turismo e esquecem que o fracasso do ramo começa logo na chegada dos visitantes.
Deixa pra lá... aeroporto à parte, só de pensar que logo mais estarei perdendo mais uma noite, a terceira seguida, num novo vôo, mesmo que o destino seja muito mais atraente e o motivo muito mais excitante, já me dá dor de cabeça. Nesses dias, nem o IPod tem salvado... acho que o jeito vai ser, como diz minha mãe, tomar “uma bandinha” de lexotan. Até porque depois que abriram a caixa-preta da aviação aérea no Brasil viajar de avião tornou-se menos seguro que pular de bungie jump na Nova Zelândia!
Quando o avião da GOL caiu em 29 de setembro de 2006, deflagrando o problema todo que a gente já conhece, eu já estava com passagens compradas pro Rio num vôo TAM saindo de Aracaju em 11 de outubro.
Foi uma das piores viagens da minha vida. De madrugada, sozinha, tensa! Com o tempo a coisa melhorou, mas mesmo assim nunca mais eu consegui dormir (pelo menos em sono profundo) como eu costumava fazer antes. Por isso essa rota de vôos de Aracaju me deixa ainda mais cansada, afinal, dormindo ou não, quando chego ao destino a última coisa que quero fazer é justamente dormir.
Tô aqui contabilizando que minha próxima dormida pra valer desde a noite de segunda pra terça (na qual, frise-se, eu já dormi muito mal) será da segunda pra terça da semana que vem, já que meu vôo de volta a Aju será (claro!!!!) na madrugada do domingo pra segunda. Considerando que eu estou indo ao Rio acho difícil não perder as noites dos dias em que estarei por lá, né?! Haja fôlego... mas eu consigo! ;)
E muito embora todas as críticas, a única coisa que eu queria pra valer era voltar a relaxar no avião, sabe? Que me devolvessem o prazer de estar lá em cima, pertinho das nuvens, vendo o mundo de outro ângulo... mas infelizmente até o procedimento corriqueiro de preparação para decolagem tem me dado frio na espinha...
Aquela encenação de máscaras de oxigênio caindo sobre a minha cabeça ultimamente me assustam mais que qualquer cena de "O Massacre da Serra Elétrica"! E não adianta fingir que não tá vendo a aeromoça ali na frente e lançar aquele olhar perdido pela janelinha... eu até fiz isso, mas de repente me dei conta que o chefe de cabine tinha acabado de dizer no alto falante a seguinte frase: “...lembrem-se que os seus assentos são flutuantes. Em caso de pouso na água retire-o e leve-o com você”.
MEU AMIGO, LEVAR PRA ONDE?????? Tá de sacanagem, né possível... eu me sentindo numa cena de “Lost”, depois de provavelmente ter feito necessidades fisiológicas nas calças vendo o avião em pane pousar na água, me preocupar em soltar o assento aonde estou sentada pra sair flutuando pelo Oceano Atlântico... isso se eu sobreviver, né?! Porque essa de pouso na água com os passageiros saindo cada um com seus assentos fazendo às vezes de bóia eu nunca vi!!!!
E o pouso???? Aff... sangue de Jesus tem poder... a primeira coisa que acontece quando o avião onde eu estou toca o solo é uma voz bem alta berrando na minha cabeça: “abre o reversor... abre o reversor... abre o reversor... abre o reversor porraaaaaaaaa!!!!!!!” Ufa... de repente ele abre.
Mas viajar é preciso, ainda mais quando se tem um show de Bob Dylan pra assistir no sábado a noite...
Lexotan na corrente sangüínea.
Sinal da cruz.
Fones no ouvido.
Rio: TÔ CHEGANDO!
Ps. Próximo post... Rio de Janeiro/Bob Dylan. Au!
3 comentários:
EU AMOOOOOOOOO O SEU BLOG!
Muito divertido...
Beijo
P.S- Porra, da vez que eu tomei uma bandinha de lexotan pra viajar, ofertado pela minha ex-sogra, não consegui dormir porra niuma e fiquei mega tensa no avião. Vai ver foi por isso, kkkkk.
MINHÁMIGA...
TOME A CAIXA TODA, KKKK!!!
Humm.... Se encontrar algum Antônio Alves pernambucano em carrinhos amarelos pelas ruas de Ipanema, diga que Raquel mandou lembranças, visse?...
IXPÓRTÍÍÍÍÍ
Essa bandinha de lexotan ta valendo a pena hein?! destino porretaa...kkkkk aproveita aí!
ahh minha filhaaaa
a rota dos buzus tbem estão uma bosta kkkkk
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